Serviços


Psicologia


“Sou especial porque gosto de ajudar os outros”
O “Departamento de Psicologia” é dirigido por psicóloga com tese de mestrado na área da Fenilcetonúria e ela própria com a patologia. Este departamento tem vindo a realizar ao longo dos últimos anos apoio personalizado a jovens com doença hereditária do metabolismo das proteínas (DHMP’s) que manifestem interesse nesse apoio. Neste âmbito a APOFEN, não interfere com o trabalho desenvolvido pela Psicóloga nem tão pouco são quebradas as regras deontológicas. A privacidade, intimidade e anonimato dos DHMP’s que são seguidos são garantidos.
Porém, é já possível estabelecer um estudo estatístico simples, sobre a natureza do apoio Psicológico já realizado, sendo esse estudo um instrumento interessante de análise disciplinar, mas também um elemento que atesta a importância e necessidade deste apoio, que apenas é conhecido daqueles que beneficiam desta atividade.
O Departamento de Psicologia não interfere em acompanhamentos já iniciados nos Centros de Tratamento e mantém com estes uma comunicação constante (garantindo confidencialidade).


Acesso ao Ensino Superior


"Sou especial porque gosto de brincar às professoras com os meus bonecos" 
A APOFEN apoia os jovens DHMP no acesso ao ensino superior, quer através do esclarecimento de dúvidas e auxílio na recolha dos documentos necessários, quer seja no contacto com a escola para elucidar acerca desta possibilidade.
Os nossos jovens que poderão concorrer à Universidade através do Contingente Especial para Candidatos com Deficiência Física ou Sensorial, caso tenham beneficiado de apoios especializados no âmbito da educação especial, ao longo do seu processo de ensino e de aprendizagem no ensino secundário.


Ações de sensibilização e de formação em escolas


“Sou especial porque tenho super-poderes como o homem-aranha”
Para ajudar as crianças/jovens a enfrentar os desafios da escola (ou das famílias com criança em idade de infantário) da forma mais construtiva possível, a APOFEN realiza de ações de sensibilização/formação nas escolas de cada um.
Estas ações de sensibilização/formação podem ter várias valências — é possível serem feitas com a turma (onde são incluídos jogos educativos elucidativos da patologia em causa); com os professores e diretores da escola (aqui é abordada a relação entre a patologia e desenvolvimento, possíveis consequências do não cumprimento da dieta ou de descompensações, são fornecidas dicas para lidar com a criança e explicado o que fazer Psicologia
Ações de sensibilização e de formação em escolas quando existe uma descompensação — são explicados os comportamentos indicativos de descompensação); com o pessoal da cozinha (com estes profissionais é explicada toda a dieta e a importância do seu cumprimento, no final são os próprios cozinheiros a dar sugestões de ementas o que nos deixa com a sensação de dever cumprido); com outros pais da turma e/ou da escola.
Cada ação é feita á medida da criança/jovem que frequenta essa escola, temos em conta a patologia, os gostos da criança (por exemplo, quando falamos com a cozinha) e a sua personalidade. Assim, uma ação de sensibilização/formação é sempre diferente da anterior.
Se pretender mais informações ou que a APOFEN realize uma ação de sensibilização/formação na escola do seu filho por favor contacte-nos por e-mail ou telemóvel.
Estas ações são efetuadas pela psicóloga da Associação e Nutricionista.
Eventualmente poderá ir um elemento da direção.


Programa “Sou especial, sou feliz”


"Sou especial porque gosto de ver a minha mãe sorrir"
Este é um projeto de apoio a famílias carenciadas com a coordenação do Departamento de Psicologia.
De acordo com as necessidades da família (sinalizadas pelos Centros de Tratamento) será concedido o apoio que mais se justifica.


Programa de Mentores


“Sou especial porque quando for grande quero ser astronauta”
Este é um programa de apoio constante e informal a novas famílias.
Os doentes mais velhos fazem o papel de “padrinhos/madrinhas” dos novos bebés, sendo desta forma uma presença assídua na vida da família.
 A psicóloga da APOFEN solicita feedback constante ao padrinho/madrinha e a família. O doente mais velho passa a ser “responsável” por aquele bebé.